O estranho caso do alemão tarado

Há, definitivamente, poucas pessoas que eu gostaria de conhecer no mundo.

Mas provavelmente gostaria de conhecer este alemão.

Por inclemência do sistema legal teutônico, que não entende as carências básicas do seres humanos, o desempregado perdeu uma ação em que pedia ao Estado que lhe fornecesse livre acesso a pornografia e entrada grátis em bordéis. A alegação: sua mulher está na Tailândia e ele tem, digamos, necessidades.

O Estado alega que o serviço social não tem a obrigação de satisfazer os apetites sexuais desse sujeito.

Mundo injusto, este, em que uns comem a Giselle Bündchen e outros não podem sequer ir ao puteiro da esquina.

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