De um papel solto, esquecido em uma agenda velha

“Ora, mas que indecência, senhor Plumfield. Como o senhor pôde fazer isso? Deixe minhas calcinhas em paz. Sai! Vou contar ao meu marido. Eu sou uma senhora de respeito, o senhor não vê? Eu não me responsabilizo, senhor Plumfield. Não me responsabilizo pelo que o meu marido fizer com o senhor. Senhor Plumfield, ai… Eu sou uma senhora de respeito, senhor Plumfield… Por favor… Isso. Por favor, senhor… Ai… O que o senhor quer de mim, senhor Plumfield? Tão bom… Ah, senhor Plumfield, eu devia lhe dar um tapa, sabe? Não pára… O senhor é um velho indecente… Devagar… Assim… Ai, senhor Plumfield, que delícia… Mais… Mais…”

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