Uma moça sem noção chamada Carina (ou Cláudia) Pinheiro

Carina Pinheiro (cnpinheiro@hotmail.com) — ou Cláudia, ela assina os dois nomes — é uma idiota.

A moça não percebeu que posts antigos são automaticamente moderados, para evitar spam de comentários, problema que assola boa parte de blogs rodando Movable Type e que, de quebra, ajuda a manter imbecis longe dos comentários antigos.

Por isso, resolveu passar boa parte do dia de ontem e da madrugada de hoje falando besteira neste e neste post. Os comentários não apareciam e ela, ainda mais frustrada do que o normal, os repetia, quase ad infinitum. Deve ter se tornado uma brincadeira interessante. Em algum momento ela achou que ia vencer a máquina. Não venceu, e deve ter ido dormir com a certeza de que hoje voltaria ao ataque, enquanto imaginava mais ofensas.

Primeiro, desejou bons fluidos a mim e a alguns comentaristas deste blog:

Olha Rafael, Danielle, Julio, Fernando Henriqe, Lucia, Monica e demais iguais. Vocês devem ser todos uns desocupados sem sentimento. É por isso que temos esta M de país. Desejo para voces a morte de todas as pessoas que vcs amam, se é que voces amam alguem, para verem o que é para um amante de animais saber de seu sofrimento e não poder fazer nada. Como disse alguem aqui, nós amantes de animais atacamos a GLORIA PEREZ com os nossos protestos, e não a Daniela Perez. Ah, e se querem que a gente cuide de criancinhas de rua, CUIDEM VOCES.

Como o comentário não foi publicado, resolveu que sua opinião — se é que se pode chamar esse amontoado de imbecilidades recalcadas e ressentidas de opinião — seria ouvida de qualquer forma. E como não tem mais o que fazer, passou boa parte da madrugada escrevendo comentários que, para sua frustração resultante do parco entendimento, ela não via publicados.

Graças a Deus ninguem me obrigara a conhecer Rafael Galvão, Lucia Mala e companhia. Que gente escrota sem sentimento. Quero distancia de gente como vocês. (…) Eu sei quem enviou a foto, sei até o nome da pessoa, mas voce acha que eu vou entregá-la? NUNCA. Essa pessoa errou na tatica que usou. Por ela não fazer parte de ONG nenhuma, apenas alguem que sofreu muito na vida para defender animais, como todos nós que defendemos sofremos. Em segundo lugar,somos quase todas mulheres, por ter mais coragem que homens como voces para lutar. E não conheco nenhuma que seja uma desocupada. Mas sou radical sim. DESEJO tudo de ruim para aqueles que maltratam ou são a favor de maltratos a animais, porque não existe, nem nunca existirá pior covardia do que a violencia contra animais.

Falta de homem é uma coisa horrorosa. Dizem que dá um nervoso nas pessoas, uma amargura no viver, um travo na boca que nunca é beijada, um tremor no corpo nunca tocado, a pele se ressente das marcas que mãos não deixam. O cérebro passa a destilar bile, numa espécie de inversão anatômica. E provavelmente a Carina ainda não levou a sua posição de “amante dos animais” a ponto de encarar, com o relaxamento e a abertura à novidade necessários, um jumento. O resultado é isso: a moça passa a madrugada de sexta xingando outras pessoas e cometendo atos falhos terríveis.

Mais engraçado é a moça agradecer a Deus por não nos conhecer, mas insistir em se apresentar com tão belo cartão de visita. Neste momento a Lucia Malla está de férias nas Filipinas com o André, perto daqueles bichos de que só ela gosta, como (argh) tubarões. Nem sabe que existe uma pessoa que mora no Rio de Janeiro e passa suas madrugadas de sexta despejando rancor e más vibrações em pessoas que não conhece. A diferença entre a alegria da Malla e a amargura da Carina Pinheiro, pelo menos, me dão a certeza de que os desejos da Carina têm o mesmo valor daquilo que o meu gato enterra.

(O fato de ter passado alguns dias em Salvador, recentemente, e ter voltado de lá com a alma leve de Oxumaré ajudam nisso, também.)

Isso me lembra a postura esquisita que algumas pessoas têm de achar que um blog é um espaço democrático para todos. O blog é democrático, sim, mas para mim. Só. Não deveria ser algo tão difícil de entender. Talvez se eu latisse a Carina entendesse.

Leila querida, eu penso igual a Fulana, inclusive porque já fui assaltada por crianças. Para mim, elas não valem nada e nunca deixarei de comer para dar a elas um prato de comida. Mas já fiz isso diversas vezes por caes e gatos de rua.

Aí eu comecei a ficar preocupado. Admito que não sinceramente, porque estou rindo demais para ficar realmente preocupado com a Carina. Mas ainda assim um pouco temeroso.

Eu não sei o que os homens, talvez a humanidade em geral, fizeram à pobre Carina. Não sei o quanto a machucaram para que tenha tanta raiva. Certo, ela dá uma indicação ao dizer que foi assaltada por uma criança, e daí se pode deduzir de onde vem uma parte da sua misantropia. Mas ainda restam os homens. Eles devem ter sido muito cachorros com ela. Mas se ela tem tanta disposição para falar, seria melhor que deitasse em um divã e falasse para um psiquiatra.

Deve ser uma tática tresloucada desses franco-atiradores ecológicos: se mostrar como o pior que a humanidade pode oferecer, e tentar fazer com que as pessoas passem a desprezar os seres humanos por analogia. Porque se eu fosse julgar a humanidade pela Carina Pinheiro, provavelmente também iria preferir os cachorros.

32 thoughts on “Uma moça sem noção chamada Carina (ou Cláudia) Pinheiro

  1. Mais zinhas no pedaço…ô meu Deus! Só rindo, e mto, com tanta idiotice.

    ‘(O fato de ter passado alguns dias em Salvador, recentemente, e ter voltado de lá com a alma leve de Oxumaré ajudam nisso, também.)’ Bacana, Rafa … Salvador tem suas magias e sabe receber mto bem os seus bons filhos.

    Beijos!

  2. Me espanta ver a total falta de humanidade em certas pessoas. Desejar, tão abertamente, a morte de outras pessoas é assustador pra mim. Colocar tão abertamente um ódio descomunal por crianças, dando mais valor à animais é pra mim algo incrível.

    Fanatismo gera loucura. Acho que isso todos nós já conseguimos perceber. Fanatismo gera falta de bom-senso, de perspectiva. O posicionamento radical, não importa qual, dá margem à loucuras como mandar fotos da Daniella para sua mãe. É uma covardia ímpar. Matar cachorros e gatos de rua também é covardia? Claro, mas é muito diferente de chantagem.

    Defensores de animais são uma coisa. Essa Carina é outra completamente diferente. Sabendo o email desta louca, e sabendo que ela conhece a pessoa que enviou as fotos para a Glória, seria uma boa ver se conseguem achá-la rastreando seu IP. Ficaria muito feliz. Acho que a Glória também.

  3. Ha ha ha, eu já vi muitos trolls políticos em blogs, mas troll de defesa dos animais contra os direitos humanos é uma espécie rara! Obrigada Rafael, por apresentar-nos a este curioso (embora repulsivo) animal.

    Engraçado que eu estava pensando justamente isso em relação a um cara que me trollou a madrugada de sexta pra sábado sem parar, só pode ser falta de mulher (além de fanatismo olavista).

    Quanto à Lúcia Malla mergulhando no paraíso com o André, ahhhhhhhhh… Isso sim é ser feliz em comunhão com a natureza. Não há recalque e inveja que possa interferir nessa felicidade. Beijão, Lúcia!

  4. Vc sempre consegue “dar uma lição de moral” de uma forma bem humorada!
    Deve ser difícil mesmo te tirar do sério!
    Bom final de semana.

  5. Eu dei uma lida por alto nos 2 posts antigos e nos comentários e acho que têm sérios problemas nessas discussões. O primeiro é os defensores dos animais atacarem humanos, não concordo com isso. De fato, foi ridículo o que fizeram com a Glória Peres, é ridículo tentar forçar o mundo inteiro a abraçar suas causas pessoais e é ridículo agredir as pessoas que não abraçam. Mas pelo que eu li esse é o ponto da maioria das pessoas que comentam.

    O que eu achei mais preocupante foi a recíproca disso. Quase que um oposto. É igualmente ridículo e agressivo tentar forçar as pessoas que gostam mais e se preocupam mais com animais a defenderem crianças de rua, por exemplo. Acho que as pessoas que fazem isso não fazem mais que repetir a atitude daqueles que vocês mesmos chamam de “animais”.

    Pessoalmente eu gosto mais de bicho. Realmente não me dói no coração ver uma criancinha esmolando tanto quanto me dói ver cachorros revirando lixo. O interessante é que são ambos produtos da irresponsabilidade de adultos auto denominados racionais, humanos. (Devo somente frisar aqui que, para mim, uma pessoa que abandona o próprio filho é muito pior que uma pessoa que abandona o próprio cachorro. Não sou irracional a ponto de não enxergar a diferença entre os dois casos. De qualquer forma, pra garantir, repito: são frutos da mesma falta de responsabilidade.)

    Mas eu ainda gosto muito mais de cachorros. Gosto de todos os bichos mas especialmente de cachorros. Gasto parte do meu rico dinheirinho fazendo doações para entidades que cuidam de cachorros. Corro atrás de soluções para os maus-tratos, faço campanha, discurso, o que custar por eles. Enfim, dedico muita energia e dinheiro para que eles tenham uma vida melhor. E às crianças… Bom, quando me pedem compro guloseimas pra elas, faço um carinho, brinco um pouco, e só. Não quero que elas sejam miseráveis e infelizes só delego a função de cuidar delas a quem interessar.

    Estou dizendo tudo isso porque por vezes, ao ler aos comentários, me senti agredida. Como se em uma sorveteria eu pedisse uma casquinha de chocolate e um grupo em coro me caçoasse e humilhasse porque acredita que que eu deveria pedir uma de morango. Chocolate, morango ou baunilha, creio que cada um deve escolher a que mais gosta não?

  6. Quanto eu aprendo vindo aqui Galvão de minh’alma! Descobri que pra gostar de criança tem que odiar animais e vice-versa. No final de tudo descubro que o maluco sou eu como sempre, ja que amo os dois e os odeio em igual medida de acordo com a fase da lua e (os amigos tem razão) de minha atividade sexual. Este maniqueismo puerizoologico para mim é novidade. Vivendo e aprendendo. Minha duvida agora é: boto meus filhos pra rua ou o hamster na panela?

  7. Concordo com a posição dela em ser contra maltratar os animais. Acho que é uma covardia sem tamanho.
    Mas sua atitude de preferir dar comida aos animados às crianças, é um absurdo ainda maior.

  8. Oi!

    Cara que rídiculo. Eu já sofri muito com essa coisa de ser atacada por blogueiros, ou melhor, stalkers. é rídiculo isso. Ninguém tem liberdade de expressão sem estar propenso a uma censura ou uma bobajada como essa.

    Um abraço

  9. Cara, perdoe-me pelo segundo post nos comentários, mas só gostaria de dizer que só agora vi que vc é dono de um dos sites de filmes que eu mais gosto.

  10. Cada uma que aparece.
    Mas tem ponto positivo: esses seres estranhos aguçam a verve do Rafael.
    E aí, quem ganha somos nós.

  11. Os defensores dos animais façam o que quiserem com a vida deles. Mas que não tentem interferir na vida alheia e muito espalhar essas correntes de email cafonissimas.

  12. Vou tentar levar a situação a uma situação-limite.

    Imagine-se há dias trancafiado em uma jaula, com seu filho de 6 anos e seu cachorro, com pouca água e sem comida. Você está resistindo bem à provação, mas percebe que o cachorro e o menino não estão.

    De alguma forma, você sabe que a ajuda está por chegar, mas só lhe resta um último copo d’água, que se for dado inteiro ao cachorro ou à criança, lhe salva a vida. Se der uma porção para cada um, ambos morrem.

    Nesta situação esdrúxula, para quem vocês dariam a água?

    (vamos imaginar que não seria possível dar a própria urina para o cão ou para a criança, do contrário teríamos como salvar os dois)

  13. Mocinha revoltada, essa. Eu já vi defensor “fundamentalista” de animais dizendo ser “menos que um cachorro”. Fundamentalistas me parecem ser essencialmente babacas e proporcionalmente complexados.

  14. Minha opinião sobre a Carina (e qualquer outra pessoa que venha a concordar com ela) é, simples, e lamento informar, bastante grossa: chamá-la de nazista é uma ofensa. Uma ofensa aos nazistas, claro. Eles foram bem mais humanos que esse tipo de gente.

    Nada contra pessoas sérias que gostem de cuidar de animais, nem de ambientalistas em geral. Eu admiro pra caramba o Greenpeace, por exemplo. Mas preferia cuidar de um cachorro a uma criança de rua é de um nível de idiotice que eu não consigo conceber.

    Nem se víssemos essa questão, digamos, “de fora”, como seres não-humanos, a opinião dessa Carina (ou Cláudia) faria algum sentido. Afinal, uma criança jogada sozinha na rua, sem receber ajuda de outras pessoas, vai ter muito mais dificuldades de sobreviver do que um cachorro.

  15. O que me irrita nesses “defensores das vaquinhas” é a ignorância (ou então hipocrisia) deles, já que a maioria não costuma abdicar de comer o seu bifinho ou churrasquinho quando tem vontade. Também duvido que usem somente sapatos ou cintos de pano por solidariedade com a vaquinha que deu o “seu couro” pra produzi-los.

    Gente maluca… Será que essas pessoas tem noção de quanto vale cada um daqueles bois ou cavalos? Os donos daqueles bichos jamais se arriscariam a ferí-los se existisse a remota possibilidade de acontecer algo que prejudicasse o animal…

    Bah! Essa gente não pensa. Animais de rodeio comem melhor e são mais bem tratados que muito peão por aí.

  16. “Isso me lembra a postura esquisita que algumas pessoas têm de achar que um blog é um espaço democrático para todos.”
    O blog não tem que ser democrático, mais é mais interessante quando é. Todo depende do que o blogueiro quer. Uma corte ou debates.
    Uma coisa é certa. Acho as execuções públicas em blogs um espetáculo feio que nunca engrandece ninguém.

  17. “E provavelmente a Carina ainda não levou a sua posição de “amante dos animais” a ponto de encarar, com o relaxamento e a abertura à novidade necessários, um jumento.”

    Nooooossa, essa aí foi PG18, Rafael. Hahahaha!

    “Mas preferia cuidar de um cachorro a uma criança de rua é de um nível de idiotice que eu não consigo conceber.” – Edson

    Hm, pode ser considerado esquisitice, mas não idiotice… Questão de preferência. Eu, por exemplo, prefiro o cachorro. Mas não vendo a minha opinião, não. EU penso assim, e fico feliz que exista quem pense de outra forma. Afinal, eu posso preferir bichos, mas não quero o mal dos menores abandonados, não. E com tanta gente que ama crianças de rua, posso apostar que daqui a uns dois ou três anos todas elas terão sido adotadas e devidamente matriculadas no anglo-americano. 🙂 E aí eu vou poder, sem culpa, gostar mais dos cachorrinhos.

    Loka, eu como carne. Como meu bifinho e churrasquinho numa boa. Estou no topo da cadeia alimentar, isso DEVE servir pra algo. Respeito vegans, menos os chatos que tentam me doutrinar (esses eu mando à merda). Minha opção não é essa. Mas eu enxergo diferença entre matar pra comer (coisa que acontece 24/7 entre os próprios animais) E matar pra fazer um casaco de peles cafona pra vestir uma imbecil. Gostaria que os animais para abate fossem criados em condições menos aviltantes, mesmo que isso fosse encarecer o produto final. Aqui eu pago 3 vezes mais pela dúzia de ovos orgânicos, mas não tenho como fazer isso com TUDO, até porquê não há opção.

    “O blog não tem que ser democrático, mais é mais interessante quando é. Todo depende do que o blogueiro quer. Uma corte ou debates.” – horvallis

    Eu prefiro debates; hordas de puxa sacos sempre me incomodaram. Mas há uma diferença entre debater e abusar. Não é só porque você disponibiliza comentários que tem que bater palmas para tudo o que é dito. O fato de convidar seu vizinho para uma visita não significa que ele possa revirar a sua geladeira e subir em cima da cama com sapatos sujos.

    Pra ser sincera, meu blog ideal não teria comentários. Eu mantenho os meus porque não discuto nada polêmico, meus comments são um chat rooms pra conversar com amigos já que não gosto de MSN e não tenho saco pra email. Mas de vez em quando aparece uma Carina/Cláudia e me dá vontade de mandar tudo pra puta que pariu.

  18. Sem comentarios… soh fico triste que alguem tenha perdido numa sexta a noite seu precioso tempo de luta pela protecao dos animais para escrever isso no seu blog, Rafael. Poderia canalizar essa “energia” toda pra salvar os tubaroes – eles agradeceriam, com certeza. E nos tambem. 🙂

  19. Decepcionante esse seu post, Rafael. Qualquer pessoa que escreva publicamente recebe cartas de pirados. Só que a maioria dá a elas a devida (falta de) importância. Você, ao invés disso, preferiu escrever um post de 61 linhas sobre nada. Qual o sentido disso?

    O objetivo seria simplesmente dar uma cacetada nos “franco-atiradores ecológicos”? Não posso acreditar. Pegar os piores argumentos e métodos de uma causa para facilitar a contestação dela própria é um dos tipos mais idiotas de falácia, a do espantalho, e não creio que uma pessoa inteligente e culta como você fosse se aventurar nisso.

    Por outro lado, é muito significativo que nos posts de março a sua única reação às contestações inteligentes e articulados do Piotr e do Tiago Assunção tenha sido uma mera blague.

    Bem, chega de adivinhação. O mais triste da coisa nem foi o post desimportante, mas a porteira que se abriu para um certo tipo de fauna humana, como esses néscios do [píííí] e [píííí]. Como me irrita essa gente que pratica o esporte de julgar as escolhas alheias! Eu gosto de crianças, de bichos e de adultos. Mas, neste caso, não posso negar a superioridade dos bichos sobre os humanos: eles não julgam; apenas vivem.

  20. Tudo bem a que moça “extrapolou os parâmetros do consenso”, como diria o finado Mario Henrique Simonsen. Mas daí a querer insinuar que tal atitude se deve à falta de homem ou à falta de sexo, é uma atitude no mínimo machista.
    Pior é que as mulheres que se manifestaram em resposta à tal Mariza não se deram conta disso.
    Respeito é uma via de mão dupla; não se pode simplesmente se indignar com uma descortezia e praticar outra em seguida…

  21. “Mas ainda restam os homens. Eles devem ter sido muito cachorros com ela.”

    E ela deve ter adorado, né?

    Dê um “homem-cachorro” pra ela que a bicha (ops!) sossega…

    (mulheres, é só um chiste – não me leve a sério…)

  22. caro,

    estou procurando um especialista em blogs para dar um trato (técnico) no meu. Vc pode indicar algum em sampa?

  23. Alô, alô. Rafael, este comentário entra? Toc toc. Discordo do Andre, o post não é sobre o nada, é uma aula de psicologia, não só pela carina como pela outra aí, que diz não sentir nada por criança revirando lixo mas se condói do cachorrinho. Acertaste bem ao mirar na carência sexual. À tara dessas meninas chamamos bestialismo. Eu não deixaria meu cocker spaniel sozinho em um quarto com alguma delas.

  24. Pra variar, cheguei aqui por acaso. Acho que é esse o encanto da internet né?
    Deixa eu perguntar uma coisa: será possível conviver com as pessoas em harmonia? Como é que uma MALA dessa (desculpa à menina Malla que tá nas Filipinas…) passa uma madrugada postando ecas achando que com isso vai mudar alguma coisa? E outra, desde quando ódio gerou alguma mudança boa. Tem um ponto que fala que radicalismo gera fanatismo, mas acho que o contrario se aplica também. É mesmo coisa de divã, mas sei lá. Eu tbm acho imbecil essa barbárie que nos seres humanos aplicamos contra os animais, esse papo de rodeio, casaco de mink, boto morrendo com atum, coisas do gênero, mas esse papo de querer que criança morra é meio punk não?

    Bom, acho assim: 6a feira de noite? Meu, se o idiota aqui não trampassa era BALAAAAAAAAAAAAAAADA. Ou um bom filme, seja cinema ou DVD, ou ainda um livro. O Solaris tá lá em casa intocado por falta de tempo.

    Pessoal, abraço a todos, divirtam-se.

    Ahn, e desculpa, eu não li todos os comentários pra fazer o meu não, to meio enrolado aqui no trampo.

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