Carlos Chereza é um americano da Flórida, tem 17 anos e resolveu que estava na hora de dar um fim em sua mãe.
Arranjou um pistoleiro (obviamente um policial disfarçado) e ofereceu 2,000 dólares, a serem pagos quando ele herdasse o dinheiro da mãe.
O detalhe é que ele deu orientações bem claras ao “pistoleiro”: mate a mamãe, mas não deixe nada acontecer à TV.
Daí se pode deduzir quem era a verdadeira mãe dele.
Uma mulher de 56 anos foi presa por ter feito uma falsa denúncia de que o papel higiênico do tribunal de Waterbury, nos EUA, estava envenenado.
O que ninguém sabe é como ela chegou a essa conclusão. Se ela não for maluca ou quisesse interromper o dia de trabalho no tribunal para se livrar de algum julgamento (do qual provavelmente era culpada), provavelmente suas hemorróidas estavam num dia hiper-sensível.
A crise é grave.
O quartel general oficial do Papai Noel, na Finlândia, acabou de demitir seus últimos duendes.
Daqui a pouco vai ser a vez das renas. E não vai demorar até vermos o trenó do Papai Noel em uma loja de carros usados.
Agora se explica porque aquele sacana nunca me trouxe presente.
Mas preocupante, mesmo, é o destino dos pobre anões. O que será que vão fazer da vida agora? Os circos também estão acabando.
Um casal de namorados tirou a maior parte de suas roupas, subiu numa árvore do Central Park em Nova York e passou quatro horas fazendo safadeza e xingando os policiais e bombeiros que foram retirá-los.
Afora a maluquice que deve ter tomado conta dos amantes, uma coisa me deixou impressionado: 4 horas trepando trepados numa árvore? Nossa.
Entre atores ingleses era uma tradição cumprimentar as pessoas com um “querido”. Mas os tempos do politicamente correto estão acabando com isso: uma companhia de teatro baniu o cumprimento para evitar eventuais processos por assédio sexual.
Este blog acha que eles estão certos e sugere que, a partir de agora, passem a se cumprimentar por “viado filho da puta” ou “vagabunda derrubada que todo mundo comeu”. Para não deixar dúvidas, sabe como é.