Estava ouvindo The House of Rising Sun e pensando em como algumas coisas sempre soaram diferentes para mim.
Eu sei que a canção é sobre uma casa de ópio na terra do Idelber. Mas, para mim, sempre foi sobre um puteiro.
Um monte de japonesinhas com formação de gueixa e gestos lânguidos, seus quimonos entreabertos, me tragando para o vórtice da devassidão absoluta, em um turbilhão decadente quase baudelaireano. Rafinha ali, deitadão, servindo-se e sendo servido. Recitando sorridente a velha litania, O Satan, prends pitié de ma longue misère!
Porque essa era a única causa de ruína que eu admitiria possível para mim. Eu poderia me acabar naquela vida, ah, poderia. Já a casa de ópio iria à falência se dependesse de mim.
E as pessoas não acreditam quando digo que, no fundo, eu sou um puritano. God, I know I’m one.
Rafa,
Eu sempre soube que no fundo, bem lá no fundo, vc é um puritano. Também, tendo-o como meu amigo confidente e conselheiro amoroso, eu tinha mais é que saber, né ?!
Adoro-te !
Beijocas
NÃO É SOBRE UM PUTEIRO?????????
COMO ASSIM????????
ONDE VC VIU ISSO, RAFITO????
POUTZ! UM CASTELO DESABOU AGORA!!!!
…
nathalia, o rafa mentiu, foi ironia.
vc tá MALS de conselheiro, vai dizer?
;>P´´´
Puritano? Mesmo? Acho que até acredito! Bjs e bom final de semana!
Poxa, Rafael, gostaria então de um input seu lá no meu blog, porque estou meio encalacrada com a história e a visão de um puritano é sempre bem-vinda.
🙂
Um grande beijo.