Devo estar escrevendo cada vez pior, porque depois de colocar no ar o post sobre os esquimós recebi e-mail de bela leitora deste blog dizendo que concordava e que, além de não gostar de índios, ela achava que não deveriam ser protegidos.
Epa. Eu não disse isso. O fato de achar que índios não são santos não quer dizer que eu ache que eles devam encontrar Tupã mais cedo. Acho que, sim, devem ser protegidos — desde que queiram –, que a Funai está certa em sua nova orientação de evitar contato com tribos isoladas. Outros aspectos (como algumas tribos agindo igual aos brancos em sociedade com madeireiras e mineradoras, por exemplo) não vêm ao caso, porque o que se discute aqui é o aspecto “deontológico”, digamos assim, da questão.
Do contrário eu também seria obrigado a achar, por um mínimo de coerência, que nós, que não nos notabilizamos por tratar bem este mundo, também deveríamos ir para o saco. E garanto que, pelo menos por enquanto, eu não tenho a mínima vontade de encontrar o Criador.
(Bia, eu já já tinha ouvido falar por alto dessa piromania deles, mas achava que era exagero. Já ouvi falar também na absoluta falta de senso de humor dos aborígines. Lulu, qual a sugestão: aculturar logo os infelizes?)
Cuidado com o que escreve, hein? Daqui a pouco estarão montando grupos de extermínio para acabar de vez com os índios e dirão que vc é o inspirador! 🙂
minha sugestao nobre colega? to sem inspiraçao hoje, o máximo que eu faria seria editar uma lei onde a urbanizaçao fosse proibida, esterilizaçao em massa de quem quem tivesse mais do um filho, e que houvesse espaço pra todo mundo morar na praia.. menos a Advogata q odeia areia~!!!!hehehehehe pensando bem, se quiserem me mandar pra Bahia e junto comigo uma tribo indigena eu vou bem feliz.. eles pescam e eu mando!!! To pregui hoje…politicamente incorreta, achando que a escravidao existe e eu nao estou do lado dominante… bejos