Uai… Tesão agora mudou de nome? É generosidade? 😉 Mas você usou termos perigosos se o intuito é convencer as leitoras de que não se é feliz apenas na ortodoxia. Muitas provavelmente acham que a prática em questão não é nada virtuosa. E relacionar o uso de orifícios alternativos com as “Portas do Céu”… Cuidado para não se indispor com pessoas mais sensíveis, com as religiosas praticantes (praticantes de cultos religiosos, senhoras! não me entendam mal!)
O discípulo: “Sábio e honrado mestre, poderia ensinar-me a diferença entre uma pérola e uma mulher?”
O Mestre: “A diferença, humilde gafanhoto, é que numa pérola pode-se enfiar por dois lados, enquanto numa mulher somente por um lado.”
O discípulo (um tanto confuso): “Mas Mestre, longe de mim pensar contradizer vossa himalaiana sabedoria, mas ouvi dizer que certas mulheres permitem ser enfiadas pelos dois lados!”
O Mestre (com um fino sorriso): “Nesse caso, curioso gafanhoto, não se trata de uma mulher, e sim de uma pérola…”
Uai… Tesão agora mudou de nome? É generosidade? 😉 Mas você usou termos perigosos se o intuito é convencer as leitoras de que não se é feliz apenas na ortodoxia. Muitas provavelmente acham que a prática em questão não é nada virtuosa. E relacionar o uso de orifícios alternativos com as “Portas do Céu”… Cuidado para não se indispor com pessoas mais sensíveis, com as religiosas praticantes (praticantes de cultos religiosos, senhoras! não me entendam mal!)
A cena se passa num templo Shaolin.
O discípulo: “Sábio e honrado mestre, poderia ensinar-me a diferença entre uma pérola e uma mulher?”
O Mestre: “A diferença, humilde gafanhoto, é que numa pérola pode-se enfiar por dois lados, enquanto numa mulher somente por um lado.”
O discípulo (um tanto confuso): “Mas Mestre, longe de mim pensar contradizer vossa himalaiana sabedoria, mas ouvi dizer que certas mulheres permitem ser enfiadas pelos dois lados!”
O Mestre (com um fino sorriso): “Nesse caso, curioso gafanhoto, não se trata de uma mulher, e sim de uma pérola…”