A Sula Miranda Cover me presenteou com os versos mais cretinos da música popular brasileira: “Um dia feliz às vezes é muito raro”.
Às vezes é muito raro… Às vezes é muito raro… Às vezes é muito raro… Essa frase não sai mais da minha cabeça.
O que aconteceu com Orestes Barbosa e o seu “Tu pisavas nos astros distraída”, ou com “Tire o seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor” (de Guilherme de Brito, e não de Nelson Cavaquinho)?
Rafa! Que alegria! Pensei que eu fosse a única a ficar embasbacada por achar que “às vezes”com “é muito raro” não tem como se encaixar! Pensei que eu não tivesse a capacidade de entender a licença poética do renomado autor… Como tenho você na mais alta conta, fico mais sossegada quando à limitação dos meus neurônios. E vou dormir tranquila, cantando na cabeça melodia de “tire seu sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor… hoje pra você eu sou o espinho… e espinho não perturba a flor… ” (ai… deixa eu dormir cantando). Um beijão com carinho.
Aliás, será que eu acertei a letra de “Tire seu sorriso…”? Sempre me fica gravada na cabeça primeiro a melodia, por mais magnífica que seja a letra. A melodia, graças a você vou dormir cantando aqui dentro da cabeça. Beijos.
O nome é “O espinho e a Flor”, né, Rafa?
Eita… é mesmo….
Rafa, vou pedir sua licença para falar com a Julia. Afinal suas tietes têm que se conhecer para montar um fã-clube, né? Como raro representante dos seres ainda com neurônios no mudo de hoje, você merece. Oi, Julia. Entrei no seu blog e achei muito legal. Que visual chique. Aliás, chiques são o seu e o do Rafa, cada um com um estilo. Abraços para você.