Estava assistindo a “A Princesa e o Plebeu”, com Audrey Hepburn e Gregory Peck. Sempre achei o filme uma bobagenzinha agradável, mas desta vez fiquei impressionado com a cena final, sutil e inteligente.
Antigamente eu achava que aquele punhado de filmes que pareciam catálogos turísticos da Europa, e que proliferaram nos anos 50 (“Candelabro Italiano” é um bom exemplo ruim), faziam parte de uma estratégia do Plano Marshall, assim como aquela investida no Brasil, como “Você Já Foi à Bahia”, de Disney, fazia parte da Política de Boa Vizinhança.
Às vezes a gente inventa umas teorias complicadas para evitar ver o óbvio. Aquilo era pouco mais que a fascinação natural por uma civilização mais antiga e mais avançada — e incomensuravelmente mais bela. No máximo pode-se levar em consideração a abertura de um novo mercado.
Ah… nem vi esse filme. Sou meio impaciente pra ver filme antigo e sem efeitos especiais… heheheh
Sou estudante de jornalismo da Universidade de Passo Fundo RS.
Achei o filme: A Princesa e o Plebeu um filme no mínimo interessante… Totalmente previsível no sentido de que eles a descobrirão, porém imprevisivel quando pensar em uma história de Cinderela às avessas. Mas é muito importante para refletirmos sobre a prática jornalística, até que ponto os jornalistas detém esse poder de publicar ou não uma reportagem… ou mesmo fotografias..
Penso que o filme é muito interessante nesse sentido.