Autoridades educacionais britânicas estão planejando o ensino do ateísmo nas aulas de religião.
Deve ser a primeira vez que se ensina conscientemente “não-conteúdo” em escolas. Daqui a pouco vão estar ensinando silêncio nas aulas de inglês.
Isso só podia vir do mesmo lugar que solta aquelas pesquisas sobre o id das baratas.
Puxa… Escolas ensinando ateísmo é algo tão esdrúxulo quanto escolas ensinando religião. A diferença é que escolas terem aula de ensino religioso não valeria um post, né? São faces da mesma moeda, mas uma assusta enquanto a outra faz suspirar, achar que o mundo é belo… Tente fazer o post trocando o termo “ateísmo” por “crença em Deus”. Queria ver no que ia dar esse babado.
Ah, uma dúvida: por que ateísmo é “não-conteúdo”? Crença é conteúdo? Mas ateísmo não é a crença na inexistência de Deus? O termo “não-conteúdo” não ficou claro para mim.
Obs.: Não estou tomando partido. Nessa vida, estou percebendo que não acredito nem duvido de nada. Muito pelo contrário.
(sou compulsiva) Se bem que, relendo seu post, saquei uma coisa: o problema é o tal nome “religião”, né? Mas só isso já mostra como a coisa é limitada. Afinal, se uma escola ensina “religião”, ela estaria ensinando como são as religiões pelo mundo afora ou tomando partido, escolhendo uma crença para ter como certa? E, ao mesmo tempo, o ensino de determinada coisa carrega em si um tabu, um impedimento em falar no que se opõe a essa coisa? Ensinar religião não seria falar também em ateísmo? Puxa… Ensino religioso em escolas, para mim, é um bebê que já nasceu morto, mas que insistem em continuar amamentando.
Só mais umazinha: acho que os ingleses têm mais cara de quem pesquisaria o superego das baratas. 🙂
E assim caminha a Humanidade…
Caminha como, Paulo? E pra onde? 😉
Com os olhos fechados…e para o fim…rs
a humanidade inteirinha? e o que existe no fim? alguns serão salvos? hehehe
Só Deus sabe…rs
Deus sabe, Paulo? Mas porque ele o deixa viver a angústia da dúvida? Que velhinho sádico!