Acabei de ler mais uma opinião nesta rede esquisita sobre como o voto de castidade de padres católicos é uma das causas dos repetidos casos de abuso sexual de crianças nos Estados Unidos.
É mais um a misturar alhos, bugalhos e aquela palavrinha feia mas que rima que é uma beleza.
O voto de castidade não tem nada a ver com a pedofilia eclesiástica. Do contrário, apenas padres molestariam crianças, o que não é bem o caso. Não é o voto de castidade que os torna pedófilos. Eles são pedófilos que, por acaso, fizeram voto de castidade. A única diferença é que, pela sua posição, a padrecada tem mais facilidade em abordar suas vítimas. Tá assim de coroinha na sacristia.
Em vez de reclamar do voto de castidade, que é um problema deles, a sociedade deveria reclamar com mais força contra a atitude canalha da Igreja Católica ao acobertar esses crimes. Se uma pessoa comum molesta crianças, ela vai para a cadeia. Se é um padre, vai para outra paróquia. É um bom negócio.
Assunto delicado.
Prefiro pensar que acima da Igreja em sí,existem as leis.
Mesmo um Padre tem R.G. e CPF.
Portanto,é passível de responder criminalmente por seus atos.
O problema está na mídia que noticia o fato,mas não vai atrás “do final da história”.(Quase sempre!)
Claro que acho inadmissível uma pessoa que se diz “representante de um Deus”,agir de forma tão hedionda.