James Joyce, o masoquista

De uma resenha de John Updike sobre as “Cartas Selecionadas” de James Joyce:

A amorosidade deste “amante extraordinário”, como ele mesmo se concebe, tinha um vigoroso componente voyeurístico, e uma pronunciada gravitação em torno da bunda e suas funções. O fato de [Nora] ter de bom grado saciado a natureza sexual anal, pueril e mesmo masoquista de Joyce explica seu valor como esposa para um homem que, na maioria dos aspectos não-sexuais, era uma resoluta “minoria de um”.

Masoquista? Joyce? Que Updike me perdôe, mas acho que estão falando de bundas diferentes.

2 thoughts on “James Joyce, o masoquista

  1. Cabraaaaaaaaaaaa valeu pelo seu post !!!!
    Já ta no ar ….

    Mas esse seu post de BUNDA nao entendi … seria um link do SEXO BIZARRO?

    Hahahahahahahaha

    Um xêro!

    Criquinha

  2. Masoquista! Só isso? Esses dados preliminares, não comprovadamente comprovados, não indicam o caminho da leitura, do como chegar ao coração da criação da matéria romanesca, que independem dessas preferências ditas sexuais. O sol indicador de caminhos ainda continua sendo o divino marquês. Ou não?

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