A medida da humanidade, para mim, é a medida do desnecessário.
Não dou a mínima para as definições de humanidade que vejo por aí. O homem é o único animal racional, o único que ri, essas coisas.
Para mim, o homem só é o homem porque pode se dedicar com desvelo ao que não é necessário.
É a diferença entre sexo e sacanagem, entre água e coca-cola, entre um PF no boteco da esquina e um omelete de mil dólares, entre uma camiseta Hering e um terno Armani. A diferença entre um Fusca e uma Ferrari.
O homem é a arte do supérfluo.
o homem está perdido.
Nossa…. tudo mesmo essa frase “O homem é a arte do supérfluo.” concordo plenamente. Ainda mais em um mundo capitalista e globalizado como este que incita as pessoas a serem consumistas.
beijos Rafa =*
Ihhhhhhh tava falando sobre isso com a Tata hoje …
Beijocas
Criquinha
uau. uau. uau. =)