Eu falei Faraó-ó-ó

A arqueologia internacional foi sacudida, nas últimas semanas, por uma descoberta que deverá mudar os rumos da história mundial.

O rei Tutankâmon, aquele da maldição que pegou Lord Carnarvon de jeito e cujo túmulo, ao ser descoberto, inspirou as dezenas de filmes B sobre egiptologia (nome bonito para filmes de terror com múmias) que infestaram os cinemas e que até o final dos anos 1970 eram presença constante na TV, era cearense.

(Link, via Boing Boing)

10 thoughts on “Eu falei Faraó-ó-ó

  1. Olha… outro dia vi um documentário sobre o rapaz aí do post. Dizem que a cabecinha em questão pode ter duas explicações. Uma delas tem a ver com algo proposital: há a suposição de que eles amarravam a cabeça dos pobres bebezinhos nobres (só eles tinham esse privilégio-sina) para diferenciá-los da ralé. Nobres tinham que ter uma cabeça esquisitinha.

    Outra possibilidade levantada é a genética. Coisas da família dos super-mega-hiper-ultra-poderosos. Acredito mais na primeira hipótese, já que não tenho visto cabeções egípcios por aí. Será que sumiram por causa de um processo evolutivo ou os danados dos que tentam explicar coisas misteriosas forçaram a barra da imaginação. E eu sei?

    Só sei que esse Tut (intimidade, hein?) era um “on the road”. Sair do Ceará e cair de pára-quedas no Egito não é pouca coisa não. Danadinho ele.

    E, coitadinho: pelo que o documentário apresentou como conclusões o pobre rapaz de alta estirpe morreu de infecção nos dentes. Haja banho de água fria prosaico no mundo da reverência.

  2. Neuroseee, vem cá!

    Bom, faltou uma interrogação no Será que sumiram por causa de um processo evolutivo ou os danados dos que tentam explicar coisas misteriosas forçaram a barra da imaginação. E eu sei? Depois de “forçaram a barra da imaginação”, sacaram? Claro que sacaram, Mônica-Rainha-da-Inocência! Ocupar esse trono não é nada agradável, mas….

    Mas o fato é que essa foto aí é uma montagem muito boa. E outro fato é o fato de que eu tinha outros fatos sobre os quais queria falar aqui. Mas é fato que esqueci quais eram os fatos.

    Vidinha besta, essa…

  3. Sanduíche-iche-iche! Ai, vixe! Faraó-ó-ó! Oh, céus e terras, como estou falante hoje! Só sei que, falandissimamente falando, o Faraó-ó se fodeu-deu por uma dor de dente-ente!

    Pronto. Língua cansada e silenciada.

  4. Cabra, sei não, mas acho que você acaba de atrair a herança de uma maldição perdida no tempo e no espaço entre o Egito e o o Ceará.
    🙂
    Ciao

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