Mme. D’Aiglemont, o interessante naquele link dos Men Without Hats não era a discussão sobre a qualidade do MP3, e sim sua posição a respeito da briga entre gravadoras e downloaders.
De qualquer forma, nesse aspecto ele está equivocado.
Uma música em MP3, com qualidade razoável, tem uma taxa de transmissão de 128 Kbps. A qualidade dessa música é um pouco maior que a transmissão em FM. Não é tão ruim assim, a não ser para audiófilos. Mas pode-se utilizar em taxas de compressão menores, como 160, 192, 256 ou até mesmo 512 Kbps. A perda de picos é mínima, nesses casos. Se é que existe. Para o ouvinte médio, isso não faz diferença.
De qualquer forma, durante décadas, ouvimos música a partir de discos de vinil, e ninguém reclamou.
Infelizmente, para os Men Without Hats, o futuro continua sendo do MP3.
Rafael, agora esnobou, entendo lhufas disso…
E quem disse que eu sou uma ouvinte média? hehehehe Sinto falta de todos picos que estão faltando! ehehehehe mp3 é uma bosta!