Descobri o nome da minha mania de guardar revistas antigas.
É uma doença chamada disposofobia, caracterizada por um medo patológico de jogar alguma coisa fora.
Ou seja, a compulsão por guardar aquela edição antiga da Veja Rio porque algum dia eu posso vir a querer saber o que aconteceu em 12 de setembro de 1997.
Às vezes isso alcança níveis preocupantes. Um tal de Patrice Moore ficou preso por dois dias em seu apartamento em Nova York, depois do desabamento de suas pilhas de revistas.
Que bom que eu não sou como ele. Porque eu paro de guardar revistas quando quiser. Eu guardo porque gosto. Eu não sou viciado, sabe?
Oiee, brigada pelas felicitações no meu blog, gostei muito do seu… Putz sofro disso tb, eu tenho inúmeras revistas guardadas no meu armário… Eu realmente não gosto muito de jogar elas fora, mas o espaço tá ficando pequeno pro monte de coisas que tem da faculdade…. Bom acho que vc num tá muito interessado nas minhas coisas da faculdade… Obrigada pelo comentário e volte sempre lá = ]
Também tinha esta mania…mas passou, estou curada!!!! Beijos
Hmmm… Muito suspeito esse último parágrafo. Um dos sintomas clássicos do vício é a negação veemente.
sei..rs
O dia que a pilha desabar me avise, adoro jogar coisa fora velha..rssss
Eu também não consigo jogar as coisas foras, mas quando mamãe me visita ela joga tudinho fora enquanto eu estou no trabalho… aí eu só fico sabendo depois e não me incomodo. heheheh
anhan …..
isso ai
isso q é força de vontade
se todos viciados (opa) fossem assim, fortes q nem vc ….