Este post de John Perry Barlow mostra o quanto as coisas estão se transformando, como a internet consegue aos poucos oferecer uma experiência que, se não é igual à realidade como a conhecemos, se distancia cada vez mais dos estereótipos associados a relações humanas pela internet.
Li o tal post e cheguei a algumas conclusões: em primeiro lugar, percebo que sexo virtual nem sempre é tão simplesmente punheta assim. Em segundo lugar, penso que estamos perdendo o vício de achar que estar diante de alguém com todos os sentidos a postos é sinal de intimidade. Helen Keller, por contingências da vida (era cega, surda e muda) aprendeu isso a duras penas. Nós aprendemos de modo fácil e agradável. E o mais louco é que, para aprender, acabamos precisando ouvir barulhos do cotidiano alheio, sentir a familiaridade que a presença física simula.
É em inglês? Ah… tô com preguiça.