Racistas são, normalmente, pessoas burras. Vai além da ignorância que as faz defender teorias absurdas: é um problema de falta de neurônios, mesmo.
Por exemplo, demorei a entender por que nenhum grupo neo-nazista fez um mapa de Counter Strike no gueto de Varsóvia, ou charges de negros queimando em Flash, ou qualquer coisa que aproveitasse as vantagens que a tecnologia traz.
A razão era simples, estava na minha cara e eu não percebia: porque tudo neles é arcaico, anacrônico. Eles se recusam a ver o mundo como é, os progressos que trouxe, porque suas cabeças retardadas não conseguem processar nada além das 3 ou 4 idéias que lhes oferecem a visão simples de um mundo onde são melhores do que o que jamais poderiam querer ser na realidade.
Já que eles geralmente são defensores ardorosos da eugenia, bem que poderiam começar por si próprios.
Já dizia o Ratapulgo (orabolas.blogspot.com/): “É mais fácil lutar por seus princípios que segui-los”.
O visual tá chique!!! Gostei!
Cá entre nós (e mais todo mundo que ler isto!): esse “RAFAEL GALVÃO” grandão tá com jeitão de grife!!! AH! Não é crítica! Achei muito bom!
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Teu post me fez recordar um filme genial no qual o Antony Quinn trabalhou… O personagem dele, com base em “padrões métricos científicos”, é tido pelos nazi como exemplar perfeito do “homem ariano”… Só que os nazi não sabiam que o pobre era membro de uma minoria étnica (????) que eles perseguiam… O cara espertamente aproveitou a sandice dos perseguidores nazi e “omitiu” alguns dados para se safar da morte!! Pra completar, os anti-nazi, injuriados com “O-MODELO-ARIANO”, resolvem persegui-lo… O FILME É SIMPLESMENTE FANTÁSTICO!! Grande Mr.Quinn!!!
Apareça mais vezes!
Abração!
Ixi, será que você lê comentários de posts tão velhos? Vou arriscar: “Reflexões sobre a questão judaica” (ou sei lá qual o título em português), do Sartre. É mais ou menos isso que você falou, mas é um livro inteiro.