Este é um mundo pequeno: o sujeito chega pra mim e diz que uma amiga tinha lhe contado que um amigo de um amigo dela viria de fora para fazer a campanha de Marcelo Déda. O imigrante se chamava Rafael Galvão.
Esse amigo da amiga é de Campinas, ele diz, e eu respondo que não conheço ninguém ali. Deve ser outro Rafael Galvão; aqui mesmo há uma versão pirata, mais recente, que lançava esse belo nome na lama ao se acabar atrás dos trios elétricos da vida, sempre empapuçado em doses excessivas de cerveja (se fosse uísque, vodca ou cachaça, tudo bem; mas gente que fica bêbada com cerveja não merece o meu respeito). Nunca conheci o sujeito e, por causa do seu nome, prefiro não conhecer. A existência de outro Rafael Galvão é um golpe duro na minha ilusão de que sou único neste mundo.
Só algumas horas depois é que percebo que o tal amigo de Campinas, na verdade, é de Limeira/Americana, e que só pode ser o Biajoni.
O Bia é pior que cearense: tem amigo em tudo quanto é buraco deste mundo.
Ah, eu saBIA! O Bia consegue ser amigo até da anti-social depressiva aqui! Aliás, tô em falta com ele. 🙂
poutz! quem será? é verdade que conheço gente pacas. aí em aracaju mesmo tem a minha GRANDE AMIGA Lilian França, que é de Americana. Mais amigo que eu, acho que só o meu amigo Pimenta, que é de Santana do Jacaré (MG) e onde vai encontra Santanense. Incrível! Os Santanenses estão dominando o mundo!