13 thoughts on “Drummondiana

  1. é impressionante com o Drummond contaminou algumas palavras. Ao se falar em mundo, pensa-se automaticamente nesse poema e não são poucas as “versões” que dele são feitas.
    outra é clássica José, que a tão só enunciação desse nome já evoca a poesia inteira.
    Mas meu nome é Luiz e tbm não rima com merda nenhuma.

  2. Se eu me chamasse Raimundo até teria rima, mas será que eu seria menos imundo?

    pau na máquina!!!

  3. puta que pariu, galvão!! meu nome rima com manoel, esse texto pode ser aplicado a mim no mesmo sentido… caralho! nem uma rima vagabunda eu sou é foda!! crueldade…

  4. Manoel saboreia falafel…
    recorda com fel
    a bela Raquel…
    hoje com Rafael!

    Oiiiiiiii Rafael !!Tô superfeliz hoje! achei num sebo no centro do Rio parte da coleção Classicos da Literatura juvenil !!!comprei todos…37 titulos…muuuuuuiiito legal to Feliz D+D+D+ … só quem leu sabe! :)))

  5. Sempre que vejo este poema do Drummond, lembro de uma paródia do Jobalo (Redife, 1984): “Bunda, bunda, vasta bunda! Se eu tivesse a Raimunda, já seria uma solução”.
    Mas Manoel, Robertinho do Recife já rimava com céu.
    Abraço.

  6. O problema não é achar a rima; é achar a solução. 🙂 Vou guardar esse textinho pra dar exemplo de intertextualidade! 😉
    Um beijo. Sempre por aqui.

  7. É o Raimundo que trate de achar uma solução. Porque, como disse o Ed Mota, o Manuel foi pro céu.

  8. Levando-se em conta o lirismo e a poesia no que tange os aspectos mais profundos e ,por assim dizer, filosóficos, digo, ou melhor, afirmo: estou diante de um gênio da literatura!!!!! Você é o máximo!!!!!
    Beijos,
    Vevê.

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