Esse é, talvez, o melhor final de uma série americana: o momento em que Don Draper tem uma epifania e entende o seu papel na nova cultura americana dos anos 70. O mais lampedusiano, o mais cínico e, talvez por isso, o mais verdadeiro. It’s the real thing.
Se a história não se passase na decada de ’60, ou seja, já sabemos no que deu tudo, seria um final profético.