Marlon Brando

No Monicômio há (ou haverá) uma sessão/seção chamada “Quando eu crescer quero ser igual a…”.

Pois quando crescer eu quero ser Marlon Brando.

É, o sujeito é o meu ídolo. Não apenas porque é um dos maiores, senão o maior, ator da história de Hollywood; nem porque sempre foi de uma integridade política sólida; nem porque tem uma beleza masculina impressionante; nem porque a essa altura esqueceu boa parte dos nomes de todas as atrizes que comeu; nem porque ficou podre de rico; nem porque é o feliz dono de uma ilha no Taiti.

É por todas essas razões juntas, e pelo fato de ter mandado o mundo tomar conta de suas vidas e se mudado para a sua Teti’aroa.

O Brando que realmente admiro não é o Kowalski de A Streetcar Named Desire. É, sim, o velho gordo cercado por um harém em sua ilha, o velho que cobra fortunas para fazer filmes (3 milhões por dez minutinhos em Superman, em 77), o sujeito que simplesmente está andando para o mundo. Não é um desdém de derrotado, como todos nós somos. É o desdém de quem conseguiu tudo o que quis na vida, de quem genuinamente descobriu o segredo da própria felicidade.

Brando é o máximo.

9 thoughts on “Marlon Brando

  1. O Brando pisou pacas em fêmeas, teve uma até que se matou por ele. E, confirmado, teve caso com 2 machãos. Um deles é o diretor do “Retorno do Jedi”… Na entrevista pro Capote se desmanchou todo. É um daqueles caras fodões mas gueis bragaraí!

  2. Biajoni, pelo visto eu vou ter que recorrer à lição de Don Juan de Marco: meu mundo é menos louco. De qualquer forma, confirmado por quem? Em sua autobiografia ele não fala nada sobre isso.

  3. ow rafa! o cara não vai dizer na auto que usa camiseta com a manga enrolada mas gosta de beijar bigode, né? a bio que eu falo é do charles higham. aliás a auto do marlon chama “canções que minha mãe me ensinou”! fala sério! gueizo! mas é claro que é um grande ator, apocalipse now e tal… tou mais pra nicholson e de niro – nos similares. aliás precisamos falar sobre cinema… vi umas ausências fodas na sua lista de 100 bests. abraço.

  4. Desdém de gente derrotada é repugnante mesmo. Insuportável. Mas quando vem acoplado a auto-realização, é coisa de gente que não carrega o burro nas costas.

  5. Desculpe, Galvão, mas o meu comentário vai pra esse/essa Biajoni.

    Charles Highan nunca disse que Brando era gay! (foda esse pessoal que ouve o galo cantar, mas não sabe onde) Ao contrário, ele ainda comenta sobre uma suposta foto do MB com outro homem que era nitidamente uma montagem. Vai ler o livro antes de falar besteira, criatura

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