Se você não conhece a gravação original de Don McLean, conhece certamente a versão de Madonna para American Pie. Fez um certo sucesso ali pelo começo dos anos 2000. É uma canção do início dos anos 70, que celebra de maneira nostálgica e meio obscura os anos 50, aquela época em que os Estados Unidos se achavam perfeitos, a adolescência tinha acabado de ser inventada e o rock and roll dava os primeiros passos, e que para mim são, também, a época em que negros andavam na parte de trás dos ônibus. A versão de Madonna pega apenas uns pedaços da letras e inclui uns teclados sampleados de Hot as Sun, de Paul McCartney. A música faz referência ao dia 3 de fevereiro de 1959, quando um avião carregando três roqueiros se espatifou em Iowa.
Os roqueiros eram Big Bopper, Richie Valens e Buddy Holly, como sabe todo mundo que assistiu ao filme “La Bamba”.
Mas esqueçam tudo aquilo que viram ali: a importância de Richie Valens é, principalmente, histórica. É um nota digna na história da ascensão dos latinos na cultura de massas americana, mas não muito mais que isso. Musicalmente ele era algo próximo de nada, mais um roqueiro medíocre entre tantos outros, e com exceção da idéia genial de gravar La Bamba, dono de uma discogafia absolutamente medíocre que talvez possa ser desculpada por sua pouca idade — 17 anos –, mas que provavelmente não iria a lugar nenhum. Era o que os americanos chamam de “one hit wonder“, com a vantagem de ter acertado na mosca um nicho de mercado importante.
Big Bopper, por sua vez, era uma piada. Chantilly Lace, seu grande sucesso, é engraçadinha, e só. Não tivesse morrido com a cara na neve num buraco qualquer de Iowa (um amigo que morou lá fala das semanas seguidas sem tomar banho, porque a água tem o hábito singular de congelar nos canos a 40 graus negativos), é bem provável que dali a uns dois anos ele tivesse se tornado vendedor de automóveis. Algo assim. Seguros, talvez. Essas coisas pareciam combinar com ele.
Na época, a morte realmente importante foi a de Buddy Holly.
Sua importância para o rock and roll é enorme. Foi quem popularizou o formato que seria o padrão para as bandas de rock: duas guitarras, um baixo e uma bateria. A diferença que duas guitarras fazem é impressionante. Keith Richards já disse que é impossível fazer um cover dos Rolling Stones com apenas uma, e se alguém quer saber a importância da guitarra de Lennon para os Beatles, basta ouvir Clarabella, do Live at BBC, e vai-se perceber a falta que ela faz. En passant, Lennon era um grande guitarrista rítmico. Além disso, como se ninguém soubesse, os Beatles criaram seu nome a partir do nome da banda de Holly, The Crickets.
Holly ocupou um espaço bem definido. Era mais “aceitável” que Elvis — o rapaz usava óculos; ninguém usava óculos no showbiz antes dele –, mas acima de tudo era um grande compositor. Ele partiu de suas origens texanas e recriou o country, de uma maneira mais ou menos paralela à de Chuck Berry recriando o blues para uma platéia dançante. Nada pode subestimar sua importância no desenvolvimento da música que viria a ser a base de toda a música popular mundial.
Mas as pessoas se esquecem que quando morreu a carreira de Holly estava indo pelo mesmo caminho de tantos outros: o mainstream pop. Pelo amor de Deus, ele estava gravando Paul Anka, e bobagens românticas como True Love Ways. Não importa se a música era boa: o que importa é que rock and roll é basicamente atitude que nos faz esquecer que tudo aquilo deriva do que há de mais manjado na música mundial, o blues de 12 compassos. Não seria absurdo imaginar que, ao longo dos anos 60, Holly tivesse se tornado uma espécie de Paul Anka menos canastrão.
Depois desse ano, a música pop passou por tempos sombrios. Elvis resolveu dar um golpe de marketing e foi servir o exército na Alemanha; voltou cantando coisas como Bossa Nova Baby e, quase como uma premonição, Viva Las Vegas. Fats Domino atingiu o esgotamento criativo. Jerry Lee Lewis via sua carreira se esvair só porque ele tinha dado uns amassos sua prima de 13 anos (mas ele tinha casado, pelo menos). Chuck Berry se envolveu num caso de prostituição com uma menor de idade. Little Richard, na primeira de suas crises existenciais periódicas, já tinha sumido da cena havia alguns anos (é sua uma das frases mais engraçadas do folclore do rock: “O rock and roll é mau, porque lhe faz tomar drogas, e as drogas transformam você em homossexual”). Eddie Cochran morreu em um acidente de carro em Londres. Gene Vincent, o mais subestimado de todos os “pais do rock”, decaía física e musicalmente. Não tinha sobrado ninguém.
Aquela foi a época do twist, de Chubby Checker, e de sobreviventes mela-calcinhas como os Drifters.
Seria preciso que, com Kennedy morto e os americanos precisando desesperadamente de alguém para amar, uns garotos meio mal educados de Liverpool aparecessem por lá cantando I Want to Hold Your Hand. Juntando-se ao que acontecia, naquele momento, na costa oeste americana, eles transformariam a música pop de uma maneira que a tornaria irreconhecível.
A música morreu, mas ressuscitou 5 anos depois.
Rafael, o texto é bom – mas é Don McLean, e não Dave…
Corrigido, Marcelo. Valeu. Agora vou tentar lembrar de onde tirei o Dave. 😉
E o nome da música é American Pie, não?
Ih, Marcelo, a música se chama American Pie, mesmo. Depois que você fez a correção eu fui catar algo sobre o disco, pra ver se The Day the Music Died era o nome do álbum. Tampouco. A essa altura eu não sei mais se consigo dar uma informação correta, mas acho que esse acabou sendo o nome de um documentário ou coisa assim. Foi mal. 🙂
Rafael, escrevi um texto sobre esse mesmo assunto em julho de 2002: foi o editorial para a edição 070 do finado e-zine que eu editava, o Spam Zine. Em tempo, Dave McLean é o autor das capas de “Sandman” e desenhista de HQs como “Asilo Arkham”, e “The Day the Music Died” deu nome a um documentário sobre o fatídico dia 3 de fevereiro de 1959 (e não novembro – taí mais uma correção a ser feita em seu post, cumpadi) em que ocorreu o acidente de avião.
Errata da minha errata: é Dave McKean, pô.
Escuta: Eu posso terminar de ler o post e deitar a cabeça em paz?
Vale a pena sempre vir para dar uma olhada neste blog. American Pie na versão original é uma música especial, longa (deve ter uns oito minutos) e tem várias mudanças de ritmo, talvez para lembrar os vários altos e baixos do rock.
Para quem não conhece, no final, (é mais ou menos assim)…the Father, the Son and the Holy Ghost, they caught the train for the Coast…the day the music died…a versão de Madonna é uma ofensa ao original porque multilou a letra e tirou o significado, embora a mídia tenha dito na época que McLean tenha gostado da “homenagem”.
Divertido mesmo é esse final do post: “a música morreu mas ressuscitou cinco anos depois”!
Uma questão que rende: e depois de ressuscitar em 1964, ela morreu novamente? Se sim, “reressuscitou?”
Corrigido também, Ina. O engraçado é que na legenda da foto a data estava correta.
Esse parágrafo foi barra pesada.
Fábio: boa pergunta, mas acho que não. Os Beatles acabaram mas os Stones continuaram em suamelhor fase; quando os Stones decaíram havia o Led Zeppellin, logo depois com o pumk correndo por fora; o Led Zep acabou mas o Pink Floyd (que eu não suporto, mas é questão de gosto) estava ali; aparece o U2 e os Smiths, depois isso, aquilo, o Nirvana e o grunge…
Acho que a questão está no fato de que o rock se tornou o próprio mainstream. Sempre aparece algo novo.
A versao da Madonna eh realmente lamentavel… ah, e a versao original eh de 1972.
abraco.
Lamento o emprego incorreto de dois termos
“Mutilar” e não “multilar” como coloquei e
“Rerressuscitar” e “reressuscitar” (um neologismo).
Escrevi com pressa o artigo e nem dei conta dessas bobagens, por isso, peço desculpas a quem viu tais garatujas.
Fora isso, concluo que é mesmo verdade o que Rafael falou. Depois de ter ressuscitado, o rock se transformou em mutante e isto lhe garantiu a sobrevivência.
O rock já foi assassinado tantas vezes e sempre sobrevive, graças à sua mutação, como disse o Fábio. Dá até pra gente pensar: será que o rock ALGUM DIA vai morrer?
Quando adolescente fiz um filme em super 8 todo baseado em La Bamba. Um verdadeiro produto de subcultura com enorme apelo e magnetismo. Buddy Holly em compensação era como voce bem defiuniu, um inventor. De um certo ponto de vista eram belos tempos onde uma pulsão somada à ingeniudade produziu o espírito zumbi do rock, aquele que não vivendo não morre nunca.
eu tinha um óculos igual ao do buddy holly e ficava A CARA dele!
Na verdade ela termina com
they caught the last train for the coast, the day, the music, died…
e o last é puro simbolismo, acho eu.
Ou não.
É sim, um baita simbolismo.
O último trem…
Esta música é sensacional. Ele também escreveu a cultuada Vincent.
Ambas são excelentes. Acho que ‘Vincent’ tem uma carga emotiva incrível e sua melodia é belíssima. Alguém lebra de outras músicas do Don? Essas são sensacionais, tem outras? 🙂
Adorei o texto, como adoro esta música, e gostaria de acrescentar algumas linhas…
Primeiramente, a música não fala dos anos 50, isto é, até fala, mas o seu principal conteúdo é o que aconteceu DEPOIS do “day that music died”. Usando uma linguagem simbólica ela fala de Dylan, Beatles, Stones, Woodstock, drogas… enfim, o que aconteceu entre 1959 e o início dos anos 70 quando foi escrita.
Ela começa lentamente com acompanhamento de piano, falando da emoção que o autor sentiu no “dia que a música morreu”. Aí entra a batida e desenrola-se a história. No final, volta ao arranjo inicial, com o autor refletindo sobre tudo isso com esse verso do “Pai, Filho e Espírito Santo”. Ah, dura 8:32 min.
Tem uma interpretação (em alguns momentos altamente viajante) que já peguei há muito tempo, mas pode ser encontrada aqui: http://www.rareexception.com/Garden/Pie.php
E o mais curioso é que o próprio Don McLean nunca detalhou exatamente sobre o quê a musica fala…
“That’s why I’ve never analyzed the lyrics to the song. They’re beyond analysis. They’re poetry.”
Vendo o site de Don McLean, aparentemente ele realmente só tem duas músicas! Hahahaha. 🙂
Aviões matam o rock…
Oi Rafael, se não me engano Buddy Holly estava noivo e sua futura esposa estava grávida do primeiro filho deles quando houve o acidente. Ela perdeu o bebê em seguida. E é sobre ela que o trecho “I can’t remember if I cried when I read about his widowed bride…”
Esta é a primeira vez que comento aqui, apesar de ler já há algum tempo, so… nice to meet you. :o)
Se não me engano, Dave McLean era o “nome artístico” de um brasileiro que gravou uma (ou umas, sei lá) música nos anos 70 em ingles , no tempo em que era moda. Com certeza existem outros com esse nome, mas talvez seja essa a origem de seu equívoco.
…Respondendo ao Bruno: Vincent, é do Don Mclean, foi feita para o pintor Vincente Van Gogh..mas não se pode deixar de registrar outros sucessos dele como Castles in The Air, que fez parte da novela Sétimo Sentido(Rede Globo) e Crying, do Roy Orbinson, regravada pelo Don. São maravilhosas.Outro fato interessante, é que a Roberta Flack compôs a sua mais famosa canÇão em homenagem ao Don, assim que ele estourou com Vincent. O nome da música dela é: Killing me softly Whit his song. Bjo.
Oi!
Será que alguém sabe o nome e de quem é aquela música do fim do filme La Bamba! Aquela instrumental triste de quando o Richie morre?
Há anos que procuro e não acho!
Please, Help me!
bjus!
Oi
Vi que alguém perguntou sobre aquela música que toca no na morte do Richie Valens no filme la bamba, sabe o nome da musica e quem toca????
O nome da música instrumental em La Bamba é Sleepwalk, de Santo and Johnny.
Voce não entende muito de musica. Talvez um pouquinho.
“Musicalmente ele era algo próximo de nada, mais um roqueiro medíocre entre tantos outros” (Richie Valens)
Comentário muito infeliz na minha opinião. Sem embasamento musical.
tudo isso que vc escreveu sobre ritchie valens não passa de uma grande besteira pois o cara era fera no que ele fazia.é claro que a morte,ironicamente,eterniza o artista, mas,se ele não tivesse morrido teria feito muito mais sucesso.
vc eh louco,n entende nada d musica.vc nao viveu naquela época e não sabe como eram as coisas. falar mal de um cantor q depois de 50 anos de sua morte,ainda faz sucesso, eh insano. valeu ,marcelo silva de formosa/GO
Ola tudo bem?
eu gostaria de saber, se você sabe o nome da musica que toca no inicio do filme la bamba, ela é o tipo de toque de guitarra bem melancolica, ela toca no inicio e no fim do filme, qual o nome dela?
att
Robson
Boas! Richie era muito bom, mas nao matou o rock! apenas o desenvolveu e criou a, diga mos assim, “mitolgia” q envolve todos os grandes cantores desde sempre, a morte no pico da fama! como disse Kurt Cobain dos Nirvana “para me tornar uma lenda, tenho de morrer novo!”, como aconteceu com o Jimmy Hendrix, Janes Joplin, Bradley Nowell dos Sublime, e Brian Jones dos Rolling Stones! Eu nao sou muito fã do blue-latino q Richie tocava, gosto de ouvir mais pesado como o estilo de led zep (possivel com a ajuda da guitarra de Jimmy Page), mas tb os tempos eram outros! depois veio os Ramones e com eles o punk! com a ajuda do punk e do rock balado de guns n’ Roses, veio o rock alternativo como o de Blind Melon e Pixies, e por fim o grunge! a cena do grunge nao é mau, só exige algum gosto musical alternativo! com o grunge apareceram bandas como Nirvana e Alice and Chains (Layne Staley, o vocalista da banda tambem acabando por morrer de overdose) e, por fim e na minha opiniao a melhor banda da actualidade, Pearl Jam! o grunge nao se tratava de “sexo, drogas e Rock n’ Roll” como o rock, mas sim de um estado de espirito, por isso e que nem todos conseguiram atingir o nivel maximo de Grunge! Com Layne e Cobain já fora do caminho, Eddie consegue continuar a transmitir para o seu publico e fãs um alto estado de paz interior, e mesmo tendo um estilo mais leve e balado q Nirvana ou AIC, os Pearl Jam conseguem chamar a atençao, e acima de tudo, criar um ENORME grupo de fãs fieis, que mesmo depois das acusações á ticket master e das polemicas com a impressa do mundo inteiro, nao deixam Eddie sozinho! Pois ele é o descendente do rock! o futuro dos Grandes, e o passado dos Pequenos, que já vao aparecendo, mesmo com a saga do hip hop e do comercial pop! um desses casos do futuro do “Rock n’ Roll” é a banda The Strokes, onde a voz distrocida do jovem Julian Casablancas, e a Fender 86 Japonesa de Albert Hammond Jr, relembram a velha e gasta voz de Robert Plant e a magia das maos de Jimmy Hendrix (apesar de generos musicais diferentes)! Por isso meus caros amigos, o Rock nao morreu naquela noite de 3 de fevereiro ,nem sofreu qualquer tipo de mutação..ele apenas cresceu, apareceu e existio…
Biatu.
Eu também preciso saber, se você sabe o nome da musica que toca no inicio do filme la bamba, é uma musica instrumental linda, ela toca no inicio na cena que mostra o avião qual o nome dela?Em que cd posso encontra-la?
a critica de vcs ai sobre ritchie valens…é de quem não entende de musica nem de dom….nem de vida nem de porra nenhuma…..fico de cara ao ler um lance desses….
vcs tem noção da mer..q vcs falaram ai dos cara….
não pq eles foram os cara…
e vcs são o q…….o q é bom pra vcs ouvirem….back street boys…link park..limbzkitz..hahahah….
meu deus…..q se passa…..
Será que alguem sabe o nome da música instrumental que toca no filme ?
Ela tem um solo de guitarra no inicio.
Valeu …
Bom, acho que alguns aspectos da critica são infudados, um músico que morreu a 50 anos praticamente e, ainda tem a sua música relembrada por todos não é mediocre! O rock perdeu em partes, pois, ao mesmo tempo que se prejudicou com a morte deles, abriu caminho para outros virem, como Beatles, Hendrix.. hoje com um mundo tão interligado as culturas se misturam e refletem no rock! Infelizmente não vejo perspectivas de que aparecam novas bandas ou icones do rock atualmente! O rock comecou a ficar vulgar, letras pifias, e só batidas pesadas! O bom e o velho rock and roll está ae na historia e de vez enquando podemos apreciar com bandas que relembram nossa historia! Não há bandas hoje que se sobresaem, que ditam regras ou simplesmente influenciam o nosso jeito de ser, um estilo mais rock como antigamente!
hoje bandas como strokes, linkin park que foram citadas nos coments não passam de bandas super limitadas, que futuramente poucos vão se lembrar, se tornarão bandas esporadicas! a morte eterniza, mas nao devemos esquecer do legado que jah havia sido feito e deixado por quem partiu!
Pessoal, eu tenho um cd com mais de 20 músicas do Ritchie Valens (gravação original!!! raridade total!!!) o cara tem uma levada de rock que seria impossível ele ter feito apenas 1 sucesso (na verdade no posto foi totalmente esquecido Donna, COme On let’s go e We belong togheter e Hi-Tone) todas estas músicas fizeram sucesso é só ver a lista da bilboard daquele ano…. isso prova pouco conhecimento musical e histórico de quem “posteou” esta matéria… uma pena…
ah.. mais 1 vvez a música do início e final de La bamba é: Sleepwalk, de Santo and Johnny.
tem no cd da bilboard 1959.
Naquela época, o rock começava a se formar, mas os caras derem o ponta pé inical, daí vieram muitas adaptações, eles não ficaram na história por acaso, ou simplesmente porque morreram tragicamente, mas pela revolução que fizeram na música. Nota-se que após décadas, suas músicas ainda são reverenciadas, assim como Jimi Hendrix, que revolucionou a maneira de se tocar guitarra e se hoje a guitarra é o principal instrumento de uma banda, devemos muito a ele.
Mas com certeza hoje em dia não se encontra alguma banda que realmente ficara na lembrança de todos eternamente.
É muito lixo musical junto, e o pior, faz um sucesso incrível, mas e o que fazer para se recuperar a qualidade musical que há tempos não vemos?
nao exisrte musica boa e sim bom ouvido quantos houvem uma bela musica e nem as percebem quantos nuca sentiram um arrepio que vem dorego ate a nuca e amortce o braço quando houve uma musica? entao eu lhes digo , tudo que eh bom soh existe se existir bom gosto
Eu sou fã dos Lobos. Gostaria muito de assistir novamente o filme La Bamba!
amo amo amo de paixão…SOU FÃ DE CARTEIRINHA!!!
E tambem gostaria muito que tivesse o filme La Bamba em dvd, por que só encontro em Fita Cassete..!
Beijos…Roseli!
O nome da musica no final do filme chama-se sleepenwalk e quem toca essa musica são johnny e santo
“Musicalmente ele era algo próximo de nada, mais um roqueiro medíocre entre tantos outros” (Richie Valens)
Comentário muito infeliz na minha opinião. Sem embasamento musical.²
depois de tanta gente boa falar ,é uma pena que a música agora morreu de verdade porque qual a gravadora vai querer criar novos idolos com essa porra de pirataria.
Muito bom o texto, só acho que Ritchie Valens tinha muito mais potencial do que foi falado. Ouça “Ritchie Valens – The Lost Tapes” que já dá pra ter uma idéia melhor.
Sobre o Buddy, gravamos um podcast biográfico sobre ele, quem quiser escutar é só ir no nosso site: http://www.gramofonedigital.com
Até que fim encontrei quem tocasse essa música. Agradeço a meu xara. Johnny e Santo – Sleepenwalk.