14 thoughts on “A morte e a morte de Jesus Cristo

  1. Véio isso…tem cerca de 2.000 anos, aproximadamente…(er..ok, foi péssima)

    É véio mas mesmo assim é engraçadíssimo..e assustador.

  2. Num gostei… humpf! Agora vou intensificar minha reza por vc nas missas de 7º Dia que ando freqüentando em Sampa. Seu ateu pornográfico 😛

  3. Ola! gostaria de lembrar a vc que jesus, não é esta pessoa que vc esta mostrando, vejo isso como uma falta de respeito de sua parte a uma pessoa que de sua vida pela sua, se isto não importa a vc p/ nós religioso importa muito, peso a Deus que não trate vc da mesma maneira que vc esta tratando Jesus atraves desta imagem, hoje ate os tribunais de juizes considera cristo como um Homem verdadeiro, se vc tem um pouco de juizo não prinque com coisa seria que é cristo jesus.

  4. Você é ridiculo, rafael, não tem mais o que fazer não é. por que não fez um com você mesmo?…

  5. COM TANTA CONTRADIÇÃO É IMPOSSÍVEL ACREDITAR NO CRISTIANISMO:

    EXPOSIÇÃO DO NOME JESUS

    Lactâncio (240-320 A.D.) nasceu no norte da África e foi discípulo de Arnóbio (de acordo com Metódio, Da Castidade 9.2) e ensinou retórica em várias cidades do Império Romano do Oriente, até chegar em Constantinopla. Ele escreveu livros apologéticos explicando o cristianismo em termos que eram compreensíveis para pagãos intelectualizados, enquanto defendia-o contra idéias de filósofos pagãos. O seu Divinae instituitiones “Instituições Divinas” é um exemplo de apresentação sistemática do pensamento cristão.

    Lactâncio teve uma bem sucedida carreira pública, de início. A pedido do Imperador Diocleciano, ele se tornou professor oficial de retórica em Nicomédia, para onde ele viajou da África, viagem que foi por ele descrita no seu poema Hodoeporium. Tendo se convertido ao cristianismo, ele teria sido demitido de suas funções depois da publicação do primeiro édito de Diocleciano contra os cristãos (24 de fevereiro de 303) e como retórico de Latim, ele viveu na pobreza,de acordo com Jerônimo, ganhando a vida através da escrita, até que Constantino se torna seu protetor. O novo Imperador nomeia Lactâncio mestre (311-313) e essa amizade com Constantino, além de tirá-lo da pobreza, torna-o preceptor de Latim do filho de Constantino, Crispo, a quem Lactâncio provavelmente seguiu para Trier em 317, quando Crispo se to rna César. Crispo morre em 326,mas sobre Lactâncio não se sabe quand o nem como ele morreu.

    O texto acima é uma extração da Enciclopédia Católica, volume VIII de 1910, que por sua vez é uma tradução da seguinte fonte bibliográfica:

    Monceaux, Histoire Littéraire de l”Afrique Chrétienne, II (Paris 1902); Brandt, Sitzungsberichte der philos. Hist. Klasse der Akad. Wiss., CXVIII, CXIX, CXX, CXXV, (Vienna, 1889-91). The best edition of the works of Lactantius is that of Brandt and Laubmann, 2 vols. in Corpus Script. Eccl. Lat., XIX, XXVII (Vienna, 1890-97).

    São perfeitamente claras as contribuições de Lactâncio para a igreja antiga, sendo considerado hoje como um dos padres do catolicismo da antiguidade.

    Este texto é considerado atual se olhar-mos pelo ponto de vista da origem arcaica da Bíblia, sendo assim contem algumas modificações. Porém estas modificações visaram apenas a passagem de uma homenagem idolátrica para outra. Muitos pensarão que estou me referindo a Lactâncio ou outro homem citado no texto, mas na verdade estou falando dos termos CRISTIANISMO e CRISTÃO.

    Todo aquele que procurar os papiros bíblicos do tempo de Lactâncio (240-320 A.D.) terá uma surpresa, pois todos os escritos bíblicos anteriores ao século VII só possuem as abreviaturas XP, XPI e XPC (equivalentes a CR, CRI e CRS no português). Isto inclui tudo o que é exibido ao povo pelos líderes do cristianismo atual, sendo que eles nos garantem que estas são as abreviaturas do nome Cristo. O nome mais próximo de Cristo nas abundantes evidências antigas é Crestus e não aparece nos escritos bíblicos.

    Em um papiro de conteúdo bíblico do século IV (PMich inv. 593)*, escrito em grego, pode-se ver claramente o nome XAPA (KARA, lê-se CARRÁ) no lugar de XP e não Cristo como é dito atualmente. Muitos cristãos dizem que isto não quer dizer nada, mas este papiro é uma pista que revela uma mudança do nome na maioria das Bíblias. Esta afirmação que faço é fortalecida por evidências mais recentes como na Bíblia traduzida para o idioma MAORI pelos anglicanos, onde temos o nome KARAITI (lê-se KARRAITI) que, como podemos ver, provem da abreviatura XPI (CRI, ou neste caso, KRI). Com isto o nome Cristo perde sua credibilidade ao ficar cercado por evidências, ou seja, por um lado temos o nome KARA (XP) encontrado nos escritos bíblicos 300 anos antes da primeira aparição do nome Cristo nos mesmos textos e do outro lado temos o nome KARAITI (XPI), evidenciado pela sua introdução na Bíblia em idioma MAORI (missionários anglicanos). Em algumas partes da Europa ainda encontramos as formas Karast e Karas que são utilizadas como similares do nome Cristo.

    Pelas evidências é sabido que KARA é uma entidade solar egípcia cujo seu nome significa Espírito do Sol (Ka = espírito, Ra = Sol). O que esta entidade andou e anda fazendo na Bíblia?

    Voltando ao assunto de Lactâncio, existe um problema ainda mais expositivo quando nos referimos ao nome Jesus. Em sua obra Instituições Divinas, livro 1, capítulo 21, Lactâncio cita a entidade gaulesa Hesus (Esus do culto galo-romano), comprometendo ainda mais o cristianismo atual. Se o leitor ainda não está entendendo, basta saber que não existe o nome Jesus declarado em nenhum escrito bíblico do tempo de Lactâncio, novamente temos apenas abreviaturas coptas ou gregas como IC e IHC (equivalentes a IS e IES) que nos são apresentadas pelos líderes do cristianismo como sendo do nome Jesus. A própria obra de Lactâncio (Instituições Divinas, l.1, c.21) ajuda a entender que o nome não era Jesus em sua época. O mais curioso é que o nome Hesus integra hoje a Bíblia em idioma TAGALOG e foi introduzido nesta Blíblia pelos missionários espanhóis.

    Se o nome encontrado nos papiros bíblicos fosse realmente IESUS (Bíblia latina), HESUS (Bíblia tagalog) ou JESUS, Lactâncio nunca teria se referido a HESUS como uma entidade do culto gaulês em suas Instituições Divinas. Se assim fosse esta obra não passaria pelas cruzadas e nem pela inquisição, uma vez que o nome IESUS só aparece oficialmente nas Bíblias por volta de 1470.

    É verdade que no tempo de Inocêncio III (1200 A.D.) temos o aparecimento de IESUS em alguns SALTÉRIOS, porém os mesmos não eram considerados oficiais pela maioria do clero. Se o leitor for atencioso verá que a época de Inocência III foi um período marcado por intensas guerras e contradições entre os próprios cristãos.

    A abreviatura IHC parece atraente para o nome Jesus, pois seu equivalente em letras latinas é IES, podendo conduzir ao nome IESUS, porém este IHC pertence aos textos que foram escritos de forma corrida e codificada, onde o tempo de confecção das obras tinha que ser mínimo. Daí os nomes principais eram colocados em forma de abreviaturas. É perfeitamente lógico que os textos antigos que possuem os principais nomes de forma inteira sempre existiram, contudo ainda não pude presenciá-los. Esta grande ocultação é um simples reflexo das disputas ocorridas entre os bispos e nobres antigos, pela propriedade dos textos hebraicos originais, para a posterior introdução de impostores nos mesmos escritos. Isso ocorria de forma separada e era motivo de discórdia entre os bispos de diversas ordens. Com isto os grandes líderes do cristianismo esconderam alguns papiros e queimaram outros, deixando para exposição pública apenas aqueles que têm as abreviaturas mais aproximadas dos nomes atuais.

    Muitos estudiosos do cristianismo sabem que este IHC evolui no século X para IEHOSHUA (Yehoshua da Bíblia de Aleppo), ou seja, um nome hebraico. Este Iehoshua foi uma homenagem prestada a um rabino que tinha sua família sob proteção e influência dos gregos e se constitui numa pista para aqueles textos em grego e copta do tempo de Lactâncio, que possuíam o nome inteiro e não IHC. Este IHC sempre foi a abreviatura de IHPOC (IEROS, lê-se IERROS) que pode ser escrito hoje em dia como IEHOS.

    IEROS era uma extensão de uma antiga divindade grega relacionada com o amor, EROS, sendo que no passado se pronunciava ERROS. No século X as famílias hebraicas influenciadas pelos gregos (hebreus cabalistas) introduziram IEHO-SHUA nas Bíblias hebraicas, que é como vemos, uma concatenação de IEHOS (entidade grega) + SHUA (salvação em hebraico). O nome Yehoshua é muito difundido hoje nas Bíblias em hebraico moderno.

    Hoje os teólogos afirmam que IEROS significa SANTO em grego e não um nome próprio. Só que quase todos os textos gregos anteriores ao ano 529 A.D. não possuem a palavra IEROS com o significado de SANTO. Caso o leitor não conheça o caráter dos bispos católicos antigos, é só lembrar que o período em questão foi decisivo na formação dos novos dicionários. Devido às diferentes ordens episcopais estes dicionários eram tendenciosos e controversos, porém isto não era devido aos simples erros, mas sim devido ao motivo de que o clero era, em suma, o dono da gramática. Um exemplo disto foi Lactâncio, retor latino e gramático, com exercício em Nicomédia (Oriente) e Tréveris (Trier, no Ocidente).

    Como em sua maioria os bispos não eram guerreiros, eles usavam a gramática como arma e, acreditem se quiser, funcionava perfeitamente. Este fenômeno fica claro quando lembramos que houve uma grande separação entre a igreja latina e a igreja grega. O golpe final se dá depois da queda de Roma, exatamente no ano 529 A.D., quando Flavius Petrus Sabbatius Iustinianus (Justiniano) manda fechar a Escola Filosófica Grega.

    Com este evento fica claro que Justiniano ficou do lado da igreja latina e é aí que entra o falso acróstico Ihs introduzido na Vulgata Latina por Eusébio (384 A.D.). Nas moedas imperiais bizantinas do século VIII o Ihs evolui para o nome Ihsus Xristus, ou seja, escrito em alfabeto gótico e que se pronuncia Isus Cristus. Muitos cristãos inexperientes estão usando Ihsus Xristus como evidência para Iesus Cristus, pois acham que o mesmo nome está escrito em grego e não em gótico. Estão se esquecendo que o grego utiliza o grafema P no lugar do R e que nas Bíblias gregas antigas e atuais temos IHESOUS (6 letras) e não IHSUS (5 letras). Além de tudo isto o grafema ‘h’ no alfabeto gótico é mudo e consequentemente não tem o som de ‘e’. Também não devemos esquecer que se trata de um período bizantino onde a escrita gótica entra em ascensão.

    Para quem está dormindo no ponto e acha que Isus não é nada demais, é só saber que este mesmo Isus é citado, por exemplo, por volta de 1560 por vários JESUÍTAS que estudavam extensivamente o livro 11 da Ilíada de Homero, onde o mesmo personagem troiano aparece 3 vezes. Este mesmo Isus esteve em muitas Bíblias no começo das cruzadas, mas parece que foi extirpado da história bíblica no tempo do papa Inocêncio III (1200 A.D.). Observando pelo lado da extirpação parece que estou inventando algo para tirar a confiança que o povo tem nas Bíblias, mas queria que alguém me explicasse o que o nome Isus está fazendo atualmente (2007) na Bíblia em idioma romeno. Este Isus foi introduzido por um JESUÍTA na Bíblia romena em 1688, o que é um verdadeiro absurdo se lembrar-mos que a escola jesuíta até hoje ensina a Ilíada de Homero. Para aqueles que se apegam ao nome Jesus devo avisar que Isus apareceu primeiro que este nos escritos bíblicos.

    De acordo com as provas, todos os nomes citados acima estão equivocados e não deveriam estar nas Bíblias.

    Conforme as evidências acima expostas, foram desobedecidos Atos 4:12 e Mateus 5:18 em quase todas as Bíblias.

    * Paul Mirecki, “The Coptic Wizard’’s Hoard,” Harvard Theological Review 87 (1994), pp. 435-460.

    Autor: Ultov

  6. Essas evidências e muitas outras me levam a acreditar que o Jesus bíblico não passa de uma lenda criada como instrumento de manipulação de massas. Essa alcunha, apesar de paracer chavão, se sustenta a medida que vemos na Antiguidade vários impérios que tinham como sustentáculo principal a religião, que além de servir como instrumento de unificação,servia como combustível à guerras, invasões, genocídios.

    Constantino sabia o caminho das pedras… É bom lembrar um nome nesse texto, Eusébio apologista de Constantino e “pai da igreja”, que pelo que me parece foi principal articulador do Concílio de Nicéia, quando o cristianismo é adotado como religião oficial. Nesse evento, conta-se que a Bíblia foi compilada.
    Já vi gente que entende desse assunto falar que alguns Arianos ficaram muito injuriados, com essa história do messias da trindade… mas parece que Constantino os convenceu (amorosamente através da espada) a aceitarem. Muitos se retiraram.

  7. Derick Hedler, reveja suas fontes. Como um feiticeiro vai querer mostrar evidências de Cristo, pois se a Bíblia depõe contra a feitiçaria? Nunca ouvi falar de nenhum desses documentos citados no artigo. Foi invenção do autor do artigo? Parece… vamos perguntar a um historiador?

    Jesus existiu, foi crucificado e ressucitou sendo visto por centenas de testemunhas da Judéia.

    A Ilíada de Homero nada tem a ver com Jesus bíblico. É um texto de estudo qualquer. Você não leu “Capitães de Areia” para fazer o Vestibular? Isso tinha algo a ver com a escolha do seu curso?

    Se na Bíblia romena, Jesus tem outro nome é algo normal, pois Christ é Cristo em inglês. Eu nem preciso explicar isso.

    Pelo nome dEle (Jesus, o Cristo, Yeshua) eu oro contra o maligno! Eu sei quem é o Pai da Verdade e reconheço, assim, o Pai da Mentira.

  8. seu filho da puta ateu desgraçado com isso num se brinca naum seu pau nu cu se é essa a imagem que vc tem de jesus cristo respeita filho da p uta

  9. isso é ridiculo, vc ñ tem fé em Deus, se dispõe a faltar com o respeito a um ser tão altissimo.

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