Tamanho não é documento

David Reutens, da Universidade de Melbourne, divulga o resultado de uma pesquisa em que defende que a intensidade sexual de uma pessoa é proporcional ao tamanho de sua amígdala.

E vocês, otários, pensando que era outro tamanho que importava.

A propósito: a Austrália faz parte da Commonwealth britânica. Portanto, essa pesquisa não é nenhuma surpresa.

8 thoughts on “Tamanho não é documento

  1. Rafa, lá vem eu de novo com minhas explications.. a amí­dala que o cidadão fala é a amidala do célebro, aquela parte que a maioria das pessoas não sabe que faz parte da relação sexual entre dois indiví­duos de sexos opostos (ou até do mesmo sexo, mas ai já não posso dar testemunho pessoal). O pobrema é que essa amidala não está na garganta, como expressam alguns galanteadores primitivos com seus urros e batidas no peito (hoje expressas em sons como: meu carro, minha fazenda, ou meu isso ou aquilo); galanteadores estes que tambem acham que a cabeça que pensa fica em algum lugar entre a base e o meato uretral… de qualquer forma nao ia adiantar mesmo tentar explicar pra eles onde fica a tal amidala… eles devem achar q é depositário de semen (heheheheheh)… mas o que vem a confirmar o nobre cientista, o que eu sempre digo: por favor, seduzam primeiro meu cérebro que o resto é só consequencia…e prazer!!! beijos

  2. Lulu, com toda essa discussão sobre amígdalas e tamanhos eu fico lembrando apenas de uma frase com que um diretor de comerciais me presenteou em 1999: “Quem gosta de homem é viado, mulher gosta é de dinheiro”. A propósito… Como é que eu seduzo seu cérebro? 🙂

  3. quando vc descobrir como fazer p ra seduzir meu cerebro, é porque já seduziu!!! hehehehehehhe na atual situação, voce pode seduzir meu bolso e minha conta bancária..hehehehehee tá feia a coisa aqui!!!

  4. Ah, Rafael. Hoje mulher gosta de homem de dinheiro. Conseguimos garantir os dois por nossa conta. Vim aqui abusar do espaço para perguntar: Luluzita, parece que a comunidade científica não chega a um acordo sobre o funcionamento do ponto “G” e sobre a questão do que apelidaram de “ejaculação feminina”. Fico pensando… Por que esse tema específico parece ser tão difícil de achar um lugarzinho mais consensual? Aliás, con-sensual já é, né? hehehe… Fico curiosa a respeito. Já vi sexólogos falarem que não se deve dar bola a esse tipo de papo. Achei estranho.

  5. e o besta aqui antes de ler as explicações de luluzita, ficou imaginado o que seria daqueles que extraí­ram as amídalas (da garganta) 😀

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