Entregando os pontos

Nos útimos dias eu preferi ficar calado por algumas coisas feias que disseram de mim.

Quando, por exemplo, o Vítor, a Lulu, o Val e o Marcus me deram os parabéns pela vitória de Déda, eu fiquei calado por egoísmo e porque, como todo paraíba (N. do E.: paraíba é o sertanejo deslumbrado pelo Rio de Janeiro) eu peguei a mania de ser ixperto e reslvi pegar todo o crédito da campanha. Fiquei calado porque se fosse falar teria que dizer a verdade: que o mérito é da Eloísa, coordenadora-geral da campanha, do Paulinho Lobo, grande redator e grande músico (o sacana disse que eu toco um violão sofrível e canto abominavelmente. Algumas verdades não precisam ser ditas), do Tarciso, um dos melhores editores que já vi e agora também um dos melhores diretores; e principalmente do Cauê, diretor de criação e maestro da campanha.

Aliás, vamos admitir a verdade: o mérito, mesmo, é do Déda.

E o post que o Allan escreveu me deixou bobo. Mostrei imediatamente para a minha mãe, que agora gosta do Allan desde criancinha. Na verdade, minha mãe gosta de qualquer pessoa que ama a Bahia; o filho dela é só um detalhe.

E por tudo isso, já que resolvi quebrar o silêncio, só posso dizer uma coisa.

Obrigado.

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