Aos 11 anos tentei aprender a ordenhar uma vaca.
Não consegui. Aquilo era magia, só podia ser. Boa magia, por um bom mágico.
O tempo passou e aprendi a fazer tudo o que não sabia naquela época. Aprendi a cavalgar sem sela, a empinar um cavalo, tive força para poder encilhá-lo. Aprendi que quando venta não vem chuva.
Mas nunca mais tentei ordenhar uma vaca.
Agora resolvi esquecer que era incapaz de aprender. Troquei 10 palavras com o vaqueiro, ele ordenhou no ar uma teta imaginária — e então, na primeira tentativa, eu estava ordenhando uma vaca pela primeira vez em minha vida, enchendo de leite o meu próprio copo.
Algo aconteceu nesses 22 anos.
E nessas horas, é preciso dar o crédito a quem de direito.
A todas as minhas namoradas, mesmo as já esquecidas, o meu muito obrigado.
ah fdp!!! hahahahahaaa
beijos rafinha!
Olá Rafael! Eu sei que já é tarde para se desejar uma Feliz Páscoa, mas … Feliz Páscoa para sua família e para você! Até mais…
Mas que post mais… mais… mais… hmmm… bem… cafajeste! 🙂
Ordenhar uma vaca: taí uma coisa que nunca tive coragem de tentar, embora morresse de curiosidade… Se essa teoria sua é válida, será que ela pode ser estendida para.. bem, deixa pra lá. Uma hora dessas eu tento, e dou os créditos, se for o caso… 😛
Oi! tudo bem? Então só estou avisando que mudei meu blog
beijos
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=)
é vc na foto? pagando mó COFRINHO, hein???
Qta sutileza…rs